No início da manhã de 31 de agosto de 1997, um carro dirigido por Henri Paul, funcionário do Hotel Ritz de Paris, colidiu com um pilar do túnel de Alma em Paris. O carro, que também transportava o namorado de Diana, Dodi Al-Fayed, e o segurança deles, Trevor Rees-Jones, estava sendo perseguido por paparazzi na área. O acidente foi muito grave, resultando na morte de Paul, Al-Fayed e, finalmente, da própria Princesa Diana.

A notícia da morte de Diana, chamada de a princesa do povo, causou uma onda de luto em todo o mundo. Milhões de pessoas ficaram acordadas até altas horas da noite, assistindo aos noticiários. Flores, cartas e outros tributos foram deixados em frente ao Palácio de Buckingham, sua residência oficial, bem como em locais em todo o mundo.

Apesar do grande respeito e carinho que Diana desfrutava, a causa do acidente ainda é objeto de debate. Durante muitos anos, várias teorias conspiratórias circularam sobre a morte da princesa, incluindo alegações de que a família real britânica e/ou o MI6 estivessem envolvidos. No entanto, uma investigação liderada pelo juiz britânico Lord Stevens concluiu que não havia provas de uma conspiração e que o acidente foi causado pelo excesso de velocidade e pelo motorista estar sob a influência de álcool e drogas.

Independentemente da causa do acidente, a morte de Diana deixou um legado duradouro. Ela foi, e ainda é, lembrada por seus esforços humanitários e caritativos. Ela usou sua posição para chamar a atenção para questões como HIV/AIDS, minas terrestres e cuidados com a saúde mental. Seu filho mais novo, o Príncipe Harry, que era apenas 12 anos na época de sua morte, continua seu trabalho humanitário.

Em última análise, a morte de Diana foi uma tragédia que chocou o mundo e continuará a ser lembrada por muitos anos. Embora a causa do acidente ainda possa ser questionada, seu legado como uma das figuras mais queridas e inspiradoras do século XX é inquestionável.